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Banca de DEFESA: FABIANA DE SOUZA VILHENA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FABIANA DE SOUZA VILHENA
DATA: 29/09/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Sala Remota: meet.google.com/tik-sgvu-cqa
TÍTULO:

COMPARTIMENTAÇÃO GEOECOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OIAPOQUE NO BRASIL: ENFOQUES REGIONAL E LOCAL


PALAVRAS-CHAVES:

Geoecologia das Paisagens. Bacia hidrográfica. Rio Oiapoque. Compartimentação geoecológica.


PÁGINAS: 158
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
SUBÁREA: Geografia Regional
ESPECIALIDADE: Análise Regional
RESUMO:

O trabalho trata da compartimentação geoecológica do baixo curso da bacia hidrográfica do rio Oiapoque, localizada na porção setentrional do Estado do Amapá, no Brasil. O rio Oiapoque é o principal afluente da bacia, que abrange uma das áreas mais singulares do Estado do Amapá, marcada historicamente por uma intensa e ampla dinâmica de uso da terra e dos recursos naturais. A bacia hidrográfica do rio Oiapoque abrange parte do Estado do Amapá, Brasil, e parte da Guiana Francesa, Departamento de Ultramar Francês, com cerca de 32 mil km² de área e extensão do rio principal de 352 km, das nascentes (Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque) à foz (oceano Atlântico). Apresenta uma variedade de unidades da paisagem e atividades econômicas que estão interligada aos usos múltiplos da água, o que acarreta uma sobrecarga nos recursos naturais. Diante desse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo delimitar e analisar as unidades geoecológicas presentes no baixo curso da bacia hidrográfica do rio Oiapoque, discutindo as potencialidades e fragilidades que cada compartimento apresenta em relação às atividades antrópicas desenvolvidas na área, tendo como suporte teórico e metodológicos a Geoecologia das Paisagens e técnicas de geoprocessamento. Em termos metodológicos, a pesquisa seguiu fases aplicando a análise geoecológica, sendo elas: organização e inventário, análise, diagnóstico e propositiva. Para tanto, foram elaborados mapas na escala de 1:1.500.000, auxiliados por levantamentos mais detalhados em escala local, subsidiando também a elaboração do mapa de uso e cobertura da terra. A partir das análises integradas entre componentes físico-naturais e antropogênicos, foi possível delimitar as sete unidades geoecológicas do baixo curso da bacia hidrográfica, sendo elas: Colinas amplas e suaves, colinas dissecadas e morros baixos, morros e serras baixas, planícies fluviomarinhas, superfícies aplainadas conservadas, superfícies aplainadas retocadas ou degradadas e tabuleiros dissecados. As unidades geoecológicas foram primordiais para a discussão acerca das potencialidades e fragilidades, bem como subsidiar estratégias de gestão integrada para a realidade da bacia, onde levou-se em consideração os aspectos já mencionados, fazendo uma correlação com o uso e ocupação do solo do perímetro da bacia hidrográfica.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2326536 - FRANCISCO OTAVIO LANDIM NETO
Interno - 2063904 - JOSE MAURO PALHARES
Externo à Instituição - Edson Vicente da Silva - UFC
Externo à Instituição - FRANCISCO DAVY BRAZ RABELO - UNAMA
Notícia cadastrada em: 02/09/2022 11:34
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