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Banca de DEFESA: ADRIANA MACHADO DE SOUZA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA MACHADO DE SOUZA
DATA: 28/02/2020
HORA: 16:00
LOCAL: BLOCO K, SALA K2
TÍTULO:

ENTRE GANGORRAS E CIRANDAS: o lugar da dimensão lúdica na educação infantil


PALAVRAS-CHAVES:

Educação Infantil; Ludicidade;Práticas Pedagógicas.


PÁGINAS: 175
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

Este estudo analisa a dimensão lúdica na Educação Infantil a partirdo pressuposto que as relações estabelecidas no campo social, são marcadas pelo dinamismo e contradições. Busca-se investigar: Em que medida o lugar ocupado pela dimensão lúdica, especialmente o brincar, está vinculado com práticas pedagógicasparticipativas? Objetiva-se compreender a relação entre o lugar ocupado pela dimensão lúdica na Educação Infantil e as práticas pedagógicas que reconhecem e valorizam a criança como sujeito participante e construtor de seu conhecimento. Por locus de pesquisa, tem-se uma EMEI localizada em área urbana periférica do Município de Macapá/AP. A metodologia utilizada se fundamenta na abordagem qualitativa, ancorada no método Estudo de Caso, tendo como principais técnicas e instrumentos de coleta de dados: a entrevista semiestruturada e o grupo focal com as professoras; as rodas de conversa com as crianças e a observação participante nos contextos de cada professora com suas crianças. Utilizou-se no tratamento dos dados, os princípios presentes na Hermenêutica-Dialética, no sentido de fundamentar a compreensão da linguagem e das práticas empíricas, bem como os conflitos e contradições presentes na realidade onde a ludicidade e a criança se encontram sob o viés da institucionalização e das práticas pedagógicas. Os resultados demonstram que o lugar ocupado pela dimensão lúdica encontra-se claramente definido nos documentos oficiais e no discurso pedagógico, mas mantem-se incompreendido e inferiorizado no contexto educacional, muito por causa da burocratização e pedagogização docente e das exigências sociais que enaltecem práticas transmissivas e desqualificam práticas fundadas na participação e no reconhecimento da criança como sujeito histórico e cultural, pois estas não representam a lógica da sociedade capitalista.

 

 

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 432.758.182-87 - ANGELA DO CEU UBAIARA BRITO - UEAP
Interno - 1453695 - ALVARO ADOLFO DUARTE ALBERTO
Interno - 612.030.922-53 - ELIVALDO SERRÃO CUSTÓDIO - NENHUMA
Externo à Instituição - DANIELLE DIAS DA COSTA - UEAP
Externo à Instituição - MARIA DO CARMO MONTEIRO KOBAYASHI - UNESP
Notícia cadastrada em: 10/02/2020 18:12
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