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Banca de DEFESA: PRISCILLA PANTOJA DO NASCIMENTO BRANDÃO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PRISCILLA PANTOJA DO NASCIMENTO BRANDÃO
DATA: 23/04/2019
HORA: 08:00
LOCAL: AUDITÓRIO CEPA
TÍTULO:

SABERES CULTURAIS RIBEIRINHOS: o brincar e a cultura infantil a partir das narrativas dos moradores da comunidade de Arraiol - Arquipélago do Bailique/AP.

 

 


PALAVRAS-CHAVES:

Brincar. Culturas infantis. Comunidades Ribeirinhas. Multiculturalismo. História Oral.   

 


PÁGINAS: 191
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

O trabalho analisa o brincar ribeirinho por meio das práticas culturais das crianças que habitam na comunidade de Arraiol - Arquipélago do Bailique/AP, que contempla os elementos materiais e imateriais presentes no cotidiano deste grupo. Trata-se de investigar: quais as contribuições do brincar como mediação da cultura infantil ribeirinha vivenciada pelas crianças do arquipélago do Bailique? Objetiva-se compreender a contribuição do brincar como mediação da cultura infantil ribeirinha por meio da análise do seu cotidiano, identificando sentidos, significados, peculiaridades, que constituem parte do patrimônio cultural para a identidade da comunidade. O locus de pesquisa é a comunidade de Arraiol que fica a cerca de 180 km de distância da capital de Macapá e tem um número aproximado de 80 habitantes. A metodologia se fundamenta no paradigma qualitativo, no uso da técnica denominada História Oral, que analisa o contexto por intermédio das narrativas dos sujeitos, para compreender os fenômenos sociais em foco por meio das narrativas, mas não somente as vozes, também os gestos, risos, expressões faciais, entre outros, subsidiado nas vivências e registros orais e fotográficos. O período de pesquisa compreendeu dois anos, durante os quais se colheu os dados por meio de convívio com os moradores de Arraiol. Utilizou-se no tratamento dos dados a Análise de Conteúdo que consiste em compreender o material que envolve o brincar e as culturas infantis ribeirinhas de Arraiol. Os Resultados demonstram que o brincar da terra se faz presente no cotidiano da comunidade. Também, apresentam índices de que os jogos, brinquedos e brincadeiras tradicionais dos ribeirinhos sofrem modificações ao longo do tempo, mas ainda são formas de mediar o processo de aprendizagem da criança por meio das culturas infantis, as quais são características da comunidade ribeirinha que permeia ações através de artefatos sociais e culturais.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 432.758.182-87 - ANGELA DO CEU UBAIARA BRITO - UEAP
Interno - 2356177 - ELIANA DO SOCORRO DE BRITO PAIXAO
Externo à Instituição - MARCIO MOREIRA MONTEIRO - UEAP
Interno - 764.069.202-44 - RAIMUNDA KELLY SILVA GOMES - UNIFAP
Externo à Instituição - WALDIR FERREIRA DE ABREU - UFPA
Notícia cadastrada em: 08/04/2019 13:55
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