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Banca de DEFESA: TAINA LOBATO VANZELER

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: TAINA LOBATO VANZELER
DATA: 10/07/2019
HORA: 14:30
LOCAL: AUDITÓRIO DO BLOCO DO CEPA - UNIFAP
TÍTULO:

FARMACOGENÉTICA NA TERAPÊUTICA DE PACIENTES COM LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA EM TRATAMENTO COM IMATINIBE NO AMAPÁ


PALAVRAS-CHAVES:

Leucemia. Farmacogenética. Imatinibe.


PÁGINAS: 67
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) é uma neoplasia mieloproliferativa de origem clonal, resultante da transformação associada à condição genética específica denominada cromossomo Philadelphia, o qual decorre da translocação dos cromossomos 9 e 22 (t9,22). A primeira linha de medicamento para a LMC é o inibidor de tirosina quinase chamado Mesilato de Imatinibe, no entanto cerca de 25% dos paciente não respondem ao tratamento, o que levou ao desenvolvimento de inibidores de segunda e terceira geração, como o Dasatinibe, Nilotinibe e Bosutinibe. Diferenças genéticas em vias metabólicas podem afetar as repostas de um indivíduo a drogas em termos de efeitos terapêuticos e adversos, sendo alvo de estudo da Farmacogenética, que busca por uma terapia individualizada que possa maximizar a eficácia dos medicamentos e minimizar os efeitos adversos associados os mesmos. O objetivo deste trabalho foi investigar a distribuição alélica de polimorfismos no gene SLCO1B1 envolvido no transporte de quimioterápicos em 20 pacientes com LMC tratados com Imatinibe no Hospital Estadual de Clínicas Dr. Alberto Lima. Para tanto, foram coletadas amostras de sangue periférico e de células bucais, realizado o isolamento do DNA de acordo com a especificidade de cada amostra e efetuado a genotipagem dos polimorfismos por PCR em tempo real. O perfil epidemiológico dos pacientes demonstrou maior incidência em homens em relação às mulheres, com média de idade no diagnóstico de 40,55 anos e média de tempo de tratamento de 3,2 anos. Não foi encontrada significância estatística para os polimorfismos investigados, porém notou-se que o alelo polimórfico TC para a variante rs4149056 apresentou o p valor = 0,0958, logo, sugere-se que estudos com um número maior de pacientes seja desenvolvido afim de verificar se tal variante pode influenciar na resposta terapêutica de LMC.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2042223 - EMERSON AUGUSTO CASTILHO MARTINS
Interno - 2070112 - MADSON RALIDE FONSECA GOMES
Externo à Instituição - PABLO ABDON DA COSTA FRANCEZ - NENHUMA
Presidente - 2027992 - RAFAEL LIMA RESQUE
Notícia cadastrada em: 02/07/2019 15:58
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