FATORES ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA E AO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE MACAPÁ
Educação física e treinamento; Comportamento do adolescente; Ensino fundamental e médio; Saúde pública
Pesquisas apontam que adolescentes do Brasil inteiro não atingem o nível recomendado para a prática de atividades físicas de 300 minutos semanais, mesmo havendo uma quantidade significativa de estudos apontando os benefícios para a saúde de manter uma vida fisicamente ativa. Com o avanço da tecnologia, a medicina aperfeiçoou o tratamento de doenças que outrora elevaram as taxas de mortalidade infantil e/ou diminuíram a expectativa de vida. Nas últimas décadas, houve aumento da longevidade, entretanto a prevalência de doenças crônico-degenerativas também aumentou. Tais males podem ser combatidos com a prática de atividade física. Raramente os jovens sofrem desse tipo de doença. Logo, parece que argumento da saúde não é capaz de convencer adolescentes a ingressarem em um programa de atividade física nem compreenderem o risco da exposição excessiva ao comportamento sedentário. Diante disso, este projeto visa analisar os fatores associados à inatividade física e ao comportamento sedentário em estudantes de Macapá. Será desenvolvido um estudo de campo descritivo transversal de caráter quantitativo com adolescentes de 14 a 19 anos de idade, de ambos os sexos, regularmente matriculados em escolas públicas da zona central da cidade. A amostra responderá ao Questionário de Atividades Físicas para Adolescentes. Será aplicado o Critério de classificação econômica Brasil, versão 2015, para coleta das informações socioeconômicas. Os dados obtidos pelos questionários serão submetidos a análise estatística para posterior discussão dos resultados. Este estudo contribuirá para a melhor compreensão do comportamento do adolescente em relação às práticas corporais modernas