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BRUNO RICARDO DA SILVA DE CASTRO
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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO ESTADO DO AMAPÁ: UMA ANÁLISE SOBRE O AGRONEGÓCIO DE GRÃOS NO PERÍODO DE 2012 A 2016.
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Orientador : RICARDO ANGELO PEREIRA DE LIMA
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Data: 25/09/2018
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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO ESTADO DO AMAPÁ: UMA ANÁLISE SOBRE O AGRONEGÓCIO DE GRÃOS NO PERÍODO DE 2012 A 2016.
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ANTONIA DEUSA SÁ
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A EDUCAÇÃO BÁSICA NO AMAPÁ PÓS ESTADUALIZAÇÃO: PERSPECTIVAS DO PODER PÚBLICO E PERCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO.
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Data: 30/08/2018
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Esta disseratação Apresenta uma análise do desevnolvimento da educação básica no Amapá desde a sua estadualização pela Constituição Federal de 1988 )CF/88) até 2003 - início do do quarto mandato do governo estadual. Com o fim do status de Território Federal, o nodo Estado precisou mobilizar esforços para empreender uma reestruturação político-institucional em função das novas responsabiliades inerentes à gestão pública estadual em um quadro de contínuo de aumento populacional que demandava inclusão socioeconômica, o que implica acesso à educação, entre outros serviços públicos. Nesta pesqusia, verifica-se que, desde a CF/88 até ao plano nacional de educação de 2001 (PNE/2001), a educação básica no Brasil foi objeto de regulações e planos de educação, apresentados pelo poder público e pela iniciativa popular. Esta iniciativa foi protagonizada por uma moblização nacionanal dos profissionais da educação iniciada no período de redemocratização do país e que, embora perdendo força, perdurou na década de 1990. No embate de forças entre estado e profisisonais da educação, prevaleceram em todos o casos as propostas do poder público nacional, cujos reflexos se propagaram através do poder público estadual e suas respectivas instituições. A pesquisa realizada no Amapá, mais especificamente na capital Macapá, consite em uma análise dos processos de construção e de implementação das principais propostas para desenvolvimento da educação básica deste estado apresentadas pelo poder público local e uma mensuração dos resultados destas propostas. Em seguida, apresenta uma análise dos mesmos processos e propostas na forma como foram percebidos e vivenciados pelos profissionais de educação da rede pública de ensino do estado. Em termos gerais, os resultados da pesquisa indicam que no Amapá, assim como no Brasil, é comum o discurso oficial sobre a educação publica de qualidade com gestão democrática, no entanto, os resultados quantitativos alcançados, além de insuficientes, não significaram, necessariamente, resultados qualitativos, tão pouco implicaram processos democraticamente participativos, mas foram determinados pelo estado em detrimento dos professores.
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ROBERTO JÚNIOR DE ALMEIDA CAMPOS
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MODO DE VIDA E TERRITORIALIDADE QUILOMBOLA
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Data: 08/06/2018
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A comunidade Ressaca da Pedreira está localizada a 28 km da cidade de Macapá-Amapá-Brasil. Os moradores reivindicam a titulação (processo que iniciou em 2010) de suas terras, este elemento e outros contribuem nas transformações significativas nas práticas cotidianas dos mesmos. Com base nisso a pesquisa se problematiza entorno de como a comunidade ressaca da Pedreira desenvolve o seu modo de vida frente as novas transformações que se caracterizam em metamorfoses de caráter urbano e econômico. Essas mudanças acarretam intensos conflitos territoriais. O desdobramento dos questionamentos se expressam na construção dos objetivos da pesquisa. O objetivo geral foi analisar as velhas e novas formas de apropriação e reprodução do modo de vida quilombola na comunidade Ressaca da Pedreira-AP? Para responder a esta indagação se apreendeu as categorias modo de vida e territorialidade quilombola, compreendeu-se a gênese da comunidade correlacionada aos novos dilemas presentes na área e identificou- se as como as práticas rurais estão relacionadas com a especulação imobiliária, urbanização e regularização fundiárias? A metodologia do trabalho se fez no levantamento de bibliografias acerca do tema, além da realização de trabalho de campo, acompanhado de entrevistas junto aos moradores, e registros de series fotográficas. As conclusões estabelecidas nos indicaram a importância de se finalizar o processo de regularização fundiria, que além de garantira a posse da terra, permite aos moradores captarem recursos, para assim darem continuidades os seus trabalhos (com a terra) que visam seu desenvolvimento.
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TIAGO LUEDY SILVA
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INSTITUCIONALIDADE E ESPACIALIDADE DA DEFESA NACIONAL NA AMAZÔNIA: PERSPECTIVAS PARA O AMAPÁ
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Data: 29/05/2018
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Mesmo com um histórico de relacionamentos amistosos com os países do seu entorno geográfico, o governo brasileiro percebeu ameaças à soberania nacional e em diferentes momentos históricos precisou se preocupar com assuntos de defesa, formulando políticas dentro e fora dos quartéis para resguardar a integridade territorial e salvaguardar as riquezas e os interesses nacionais. A percepção da necessidade de defender as fronteiras amazônicas foi uma construção histórica que passou por um processo de institucionalização e de espacialização e gerou, inclusive, a justificativa formal para a criação dos ex-Territórios Federais, como foi o caso da formação do estado do Amapá. Partindo da indagação se as institucionalizações no campo da defesa (criação de atores e sistematização de documentos oficiais de política e estratégia) foram acompanhadas por espacialidades na região amazônica e, em especial, no estado do Amapá, capazes de garantir a defesa nacional como problema de pesquisa, buscou-se como objetivo geral neste trabalho fazer um estudo sobre a institucionalização e a espacialização da defesa nacional no contexto amazônico com um foco no estado do Amapá. Esta dissertação fez um estudo que privilegiou a análise qualitativa baseada no método hipotético-dedutivo e na utilização da revisão bibliográfica e na avaliação documental de material relevante sobre o tema como técnicas de pesquisa, partindo sempre da percepção oficial da institucionalização e da espacialização para depois fazer uma análise do tema. O trabalho conclui com a constatação de que o binômio institucionalizaçãoespacialização da defesa nacional quando observado a partir da Amazônia, em geral, e do Amapá, em particular, vai desnudar uma realidade diferente daquela construída pelos discursos oficiais presentes na Política Nacional de Defesa e na Estratégia Nacional de Defesa. Não obstante a Amazônia e o Amapá sejam vistos como espaços geopoliticamente estratégicos, as espacialidades advindas de institucionalizações que faziam coro com o discurso de relevada importância da região amazônica como um todo não parecem capazes de resguardar totalmente as riquezas e garantir de forma cabal a soberania
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DEBORA DE OLIVEIRA THOMAZ
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CARACTERIZAÇÃO DA PESCA E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU (ARAPAIMA GIGAS SCHINZ, 1822)), NO MUNICIPIO DE PRACÚBA - AMAPÁ.
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Data: 03/04/2018
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CARACTERIZAÇÃO DA PESCA E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU (ARAPAIMA GIGAS SCHINZ, 1822)), NO MUNICIPIO DE PRACÚBA - AMAPÁ.
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MAIARA SABRINE MARTINS DE SOUZA ADAIME
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ALÉM DAS FRONTEIRAS GEOPOLÍTICAS: VULNERABILIDADE DA AMAZÔNIA À INTRODUÇÃO DE PRAGAS QUARENTENÁRIAS.
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Data: 28/03/2018
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ALÉM DAS FRONTEIRAS GEOPOLÍTICAS: VULNERABILIDADE DA AMAZÔNIA À INTRODUÇÃO DE PRAGAS QUARENTENÁRIAS.
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ANDREIA JAYME BATISTA
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POLÍTICA DA EXTENSÃO RURAL NO ESTADO DO AMAPÁ: HISTÓRIA, DISCURSO E PRÁTICA EXTENSIONISTA.
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Data: 26/03/2018
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A missão atual da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) é promover processos educativos capazes de contribuir para a construção e a execução de estratégias de desenvolvimento rural, centrado na expansão e no fortalecimento da agricultura familiar e de suas organizações. Deste modo, o objetivo deste estudo, foi analisar a extensão rural no Estado do Amapá, enquanto política de disseminação de conhecimentos para o desenvolvimento rural. O principal interesse do trabalho foi verificar se há distância entre o discurso e a prática extensionista. A metodologia adotada consistiu no levantamento de informações e coleta de dados nas instituições responsáveis pelos serviços de assistência técnica e extensão rural do Estado do Amapá, na revisão bibliográfica sobre o tema e nas entrevistas realizadas com extensionistas que atuavam ou ainda atuam em atividades que interagem com a extensão rural. Com este intuito, o estudo apresenta a historicidade da ATER e a situação atual no país, os limites à prática dos extensionistas rurais e a discussão sobre as atividades de ATER desenvolvidas no Amapá no período de Território Federal e na conjuntura de Estado até os dias atuais, como opção de acesso aos agricultores familiares. O estudo evidenciou a diversidade no pensamento dos extensonistas, o que contribuiu para a heterogeneidade encontrada em suas práticas, determinadas pelas mudanças institucionais ocorridas.
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NILDINEIDE SOARES XAVIER
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MORFOLOGIA, QUÍMICA E MINERALOGIA DOS SOLOS ANTRÓPICOS NO CERRADO AMAPAENSE: O SÍTIO AP-MA-05 NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO MARCO ZERO, MACAPÁ-AMAPÁ
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Data: 26/03/2018
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Durante sua formação e evolução, os solos sofrem numerosas alterações de natureza mineralógica, morfológica, química e física. Neste processo de pedogênese, e sob condições de ocupação humana pretérita, importantes nutrientes podem ser adicionados ao solo através do descarte de detritos orgânicos proveniente da alimentação, materiais de construção de habitações e utensílios e pela combustão em fogueiras. As pesquisas pedológicas, arqueológicas e etnográficas recentes trouxeram novos conhecimentos sobre a visão da inter-relação entre homem e meio ambiente. O estudo da composição morfológica, química e mineral dos solos aplicada a sítios arqueológicos revela que atividades desempenhadas em um mesmo local, sob um determinado tempo, deixam distintas assinaturas químicas no solo. E o estudo destes solos se torna relevante para uma melhor compreensão à cerca da presença humana em áreas de antigos assentamentos. Deste modo, esta pesquisa teve por objetivo caracterizar os aspectos morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos dos solos antrópicos do sítio AP-MA-05, buscando apontar particularidades da ocupação pretérita no cerrado Amapaense. A área de estudo está situada no campus da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), no município de Macapá-AP. Para o alcance do objetivo, foram coletadas amostras de solo em duas transversais, perpendiculares entre si, que obedeceram às direções Norte-Sul e Leste-Oeste. Após as coletas, as amostras foram preparadas e submetidas as análises laboratoriais de caracterização através de análise granulométrica; verificação de parâmetros químicos, mensurados pela determinação de pH em água, P disponível, Ca, Mg, K e Al trocáveis e H+AL; identificação mineral foi realizada por difratometria de raio-x. Também foram examinados dois perfis de solo, quanto as suas propriedades morfológicas, um na área do sítio e o outro na adjacência, para fins de comparação. As manchas lateríticas no sítio arqueológico AP-MA-05 não apresentaram um padrão claro de distribuição, porém foi atestado seu aspecto antrópico, bem como a sua influência na formação dos arqueoantrossolos. Através da caracterização morfológica foram identificadas as áreas com maior influência das atividades antrópicas pré-históricas pela coloração mais escura dos solos e espessamento do horizonte A. A granulometria mostrou solos de caráter arenoso, que favorecem o processo erosivo, entretanto, nos solos da transversal 1 existe maior acúmulo das frações argiloarenosas em decorrência do processo de ocupação antrópica, que reduzem seu processo de lixiviação e erosão. A composição mineralógica não expressou diferença entre os solos do sítio arqueológico e sua área adjacente, inferindo que ambos possuem a mesma matriz mineral de origem e que as modificações são de caráter antrópico. A variabilidade química mostrou a heterogeneidade dos solos do sítio arqueológico, oriundas da influência das atividades humanas pretéritas. O aumento da fertilidade ocorreu no sentido sul do sítio, evidenciando a área de deposição preferencial de resíduos, refletindo a dinâmica da ação antrópica no assentamento. A composição química e morfológica dos solos apresentadas mostra o crescimento do sítio na porção sul e para fora dos limites pré-estabelecidos em pesquisas anteriores. Os arqueoantrossolos no sítio são evidenciados pela coloração escura dos solos, espessamento do horizonte A e sua elevada fertilidade, entretanto, apesar destas propriedades semelhantes, os mesmos são distintos da terra preta arqueológica clássica encontrada em outros Estados, principalmente pelo conteúdo de fósforo e adição da camada lateritica
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MARLO DOS REIS
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OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO SUL DO AMAPÁ: A TRAJETÓRIA DO CONSELHO NACIONAL DAS POPULAÇÕES EXTRATIVISTAS
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Orientador : RONI MAYER LOMBA
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Data: 23/03/2018
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Os movimentos sociais tem participado ativamente das transformações sociais ocorridas no país, desde a luta pela volta da democracia, por meio da organização coletiva dos trabalhadores por suas demandas. No sul do Amapá os extrativistas se articularam no Conselho Nacional das Populações Extrativistas – CNS e conseguiram a posse de seus territórios por meio das áreas protegidas. Este estudo apresenta a trajetória do movimento social dos camponeses do sul do Amapá como constituição de um sujeito coletivo formado por Extrativistas e sua organização de 1990 a 2016. O método utilizado é o materialismo histórico-dialético de Marx pela obra A Ideologia Alemã por entender que as lutas de classes e a organização social desempenham um fator preponderante na análise do objeto escolhido. O estudo é composto por levantamento bibliográfico para o embasamento histórico e conceitual dos movimentos sociais do campo e pelas vozes das lideranças extrativistas constituídas, com destaque para os sujeitos mulheres e juventude camponesa. A pesquisa empírica se deu por meio de entrevistas realizadas com 10 (dez) lideranças orgânicas do CNS e outras organizações sociais das comunidades, com representantes do Setor Nacional e dos Setores do Estado (juventude e mulheres), das associações e comunidades. Foram entrevistados 06 (seis) representantes adultos e 04 (quatro) jovens, em consonância com os objetivos do estudo, assim como 02 (duas) representantes mulheres. Os resultados deste trabalho respondem às questões referentes aos desafios enfrentados na organização política dos camponeses, jogam luzes sobre a crise vivenciada no decorrer do período e as articulações da juventude e mulheres extrativistas por suas demandas. Após a delimitação das áreas extrativistas os movimentos sociais no sul do Amapá enfrentaram diversas dificuldades que fragmentaram sua organização política, prejudicaram a renovação de sua base e impulsionam o empoderamento e surgimento de nova geração de lideranças. O estudo apresenta a gênese de um movimento social original construído pelos camponeses extrativistas e visibiliza os segmentos de juventude e mulheres como sujeitos coletivos atuantes no sul do Amapá
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FRANQUILÉIA LIMA BEZERRA
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A CONTRIBUIÇÃO DO MICROCRÉDITO CONCEDIDO PELA AFAP PARA O FOMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
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Data: 23/03/2018
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O crescente desemprego é a principal causa do empreendedorismo por necessidade prerrogativa que dá protagonismo para o microcrédito ao torná-lo uma fonte alternativa de recursos aos pequenos empreendedores formais ou informais que desejam iniciar uma atividade ou ampliar, melhorar e até mesmo recuperar uma já existente. Diante desse contexto o objetivo da pesquisa se constitui em analisar a relevância do microcrédito ofertado pela Agência de Fomento do Amapá-AFAP para o fomento desenvolvimento do empreendedorismo no Amapá com vistas à promoção do desenvolvimento local e também contextualizar como se procede à oferta de microcrédito na região amazônica. Para o desenvolvimento do estudo foi adotado o método dialético com estudo descritivo e abordagem quantitativa, bem como foram considerados como marco temporal o período de 2015 para análises entre os investimentos em termos de créditos concedidos pela AFAP e sua relação com a promoção do fomento ao desenvolvimento local, simultaneamente fez-se um estudo bibliográfico para embasar a discussão a respeito do atual retrato da oferta de microcrédito junto a Agencia de Fomento do Amapá- AFAP. A importância da pesquisa reside na compreensão sistêmica da oferta de microcrédito como instrumento de política pública de estimulação do empreendedorismo na referida região. Os resultados evidenciam que o microcrédito ofertado pela AFAP no Amapá tem contribuído de forma positiva para o fomento do desenvolvimento local com a injeção de recursos aos empreendedores informais, a exemplo, a linha de crédito Amapá Solidário – AMASOL que obteve aproximadamente 9 mil operações no período de 2000 a 2016, gerando um volume de recursos aplicados da ordem de 2.350.911,028.00(dois milhões trezentos e cinquenta mil, novecentos e onze reais e vinte oito centavos). Seu protagonismo pode ser justificado por suas taxas de juros que vão de 0,5% ao mês podendo chegar ao máximo até 2,5% ao mês, taxas bem inferiores se comparada à evolução das taxas dos outros bancos públicos e privados do sistema de crédito tradicional como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Logo, a oferta de microcrédito da AFAP além de ser diferenciada em termos de concessão possibilita que indivíduos que desenvolvem atividades informais possam através do microcrédito empreender não mais por necessidade, mas sim por oportunidade caracterizando o protagonismo nas suas escolhas bem como alcançando benefícios que refletem na melhoria dos indicadores de qualidade de vida, fato que vem a ser a essência do desenvolvimento local.
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KATRICIA MILENA ALMEIDA CORRÊA
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A FORMAÇÃO DO COMPLEXO HIDRELÉTRICO NO RIO ARAGUARI:IMPACTOS NO ORDENAMENTO TERRITORIAL DE FERREIRA GOMES (AP)
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Data: 20/03/2018
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A presente investigação busca analisar os impactos no ordenamento territorial do município de Ferreira Gomes (AP) decorrentes da inserção do Complexo Hidrelétrico no rio Araguari. A formação do Complexo Hidrelétrico, composto por três empreendimentos hidrelétricos implantados no rio Araguari, foi impulsionada por ações externas à região, provocando novos contextos econômicos e sociais para o Amapá. A exploração do potencial hidroenergético do rio Araguari e a recente inserção do Amapá ao Sistema Interligado Nacional coloraram o estado como peça estratégica para a execução das atividades do setor energético brasileiro. Por outro lado, as ações desenvolvimentistas denotam a predileção por aspectos estritamente econômicos, em detrimento de aspectos sociais e locais. A motivação desta pesquisa surgiu a partir de inquietações sobre o novo contexto econômico do Amapá, provocado pela atuação do setor elétrico brasileiro na implantação de empreendimentos hidrelétricos naquele ente federativo. A abordagem deste artigo recorre-se à pesquisa bibliográfica, documental e de campo. A pesquisa constata que, a formação e consolidação Complexo Hidrelétricos no rio Araguari não trouxe avanços para o ordenamento e desenvolvimento territorial em Ferreira Gomes (AP), quando considerados os impactos rebatidos nas áreas urbana e rural do município, bem como a percepção da população atingida pelos empreendimentos hidrelétricos. Isto, justifica-se em parte, pelas dificuldades se de implementar ações integradas entre os empreendimentos e a esfera pública para a efetivação de planos de mitigação de impactos que denotam um quadro negativo com relação aos serviços e infraestrutura diante de um tímido contingente populacional. Para o desenvolvimento desta investigação, indicam-se as seguintes questões orientadoras: De que maneira se formou o complexo hidrelétrico no rio Araguari (AP)? E de que forma o complexo hidrelétrico impacta no ordenamento territorial do município de Ferreira Gomes (AP)? Esta dissertação se estrutura a partir de três capítulos: o primeiro traz abordagens conceituais sobre território; planejamento, ordenamento e desenvolvimento territorial e; redes geográficas e técnicas. No segundo, aborda-se sobre a implantação de empreendimentos hidrelétricos no Brasil, Amazônia e Amapá, considerando as ações do setor energético para a integração energética do país. No último capítulo desta pesquisa, discute-se sobre a formação do Complexo Hidrelétrico no rio Araguari, sobre o perfil do município de Ferreira Gomes em termos legais, econômicos e sociais, bem como os impactos decorrentes desse novo contexto. Ao fim, são apresentados os resultados decorrentes da entrevista aplicada aos atingidos.
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SIMONA KATTRYNNA ALMEIDA DA SILVA
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POTENCIALIDADE DOS QUINTAIS AGROFLORESTAIS COMO ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MEIO RURAL:O CASO DA COMUNIDADE DO AJUDANTE, MAZAGÃO-AP
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Data: 16/03/2018
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POTENCIALIDADE DOS QUINTAIS AGROFLORESTAIS COMO ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MEIO RURAL:O CASO DA COMUNIDADE DO AJUDANTE, MAZAGÃO-AP
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JACKS DE MELLO ANDRADE JUNIOR
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AS CORES DA MÍDIA: A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS COMO CAMINHO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL NA IMPRENSA DO AMAPÁ
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Data: 12/03/2018
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O processo de comunicação em uma sociedade está diretamente ligado aos processos culturais, uma vez que viabiliza tanto a manutenção quanto as mudanças culturais de um povo. Nessa perspectiva, a comunicação encontra-se profundamente relacionada às mudanças sociais, uma vez que ela apresenta um potencial significativo para influenciar, fortalecer ou ampliar os diversos movimentos sociais. Nesse sentido, os meios de comunicação podem, de acordo com sua capacidade de informar a população, e devem, de acordo com sua função social, contribuir para que o racismo seja reconhecido e combatido pela sociedade de forma a cessar o processo de exclusão e marginalização social e econômica do negro. Mas não é o que acontece na prática do jornalismo brasileiro. A presente pesquisa tem como objetivo principal analisar como a Educação das Relações Étnico-Raciais pode contribuir para mudar esse cenário e incentivar a promoção da igualdade racial na imprensa do estado do Amapá. Para tanto, a pesquisa se apoia na metodologia colaborativa, realizando uma intervenção apoiada na pedagogia construtivista junto a acadêmicos de Jornalismo de Macapá (AP). Os resultados obtidos a partir dessa intervenção atenderam aos objetivos propostos, uma vez que foi possível observar a desconstrução de conceitos prévios e a mudança de comportamento nos sujeitos pesquisados.
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URSULA DA SILVA MORALES
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CARACTERIZAÇÃO DA PESCA E SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO NO BAIXO ARAGUARI, FERREIRA GOMES, AMAPÁ, BRASIL.
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Orientador : ALEXANDRO CEZAR FLORENTINO
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Data: 09/03/2018
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CARACTERIZAÇÃO DA PESCA E SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO NO BAIXO ARAGUARI, FERREIRA GOMES, AMAPÁ, BRASIL.
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ANA KAROLINA LIMA PEDRADA
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VIABILIDADE DE CONCESSÃO DO SELO ORGÂNICO NA COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS DO AGRICULTOR FAMILIAR DO AMAPÁ
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Data: 27/02/2018
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Atualmente o consumo de produtos orgânicos é uma realidade cada vez mais presente no cotidiano do brasileiro. A crescente preocupação por parte dos consumidores com a sua saúde pessoal e familiar, proteção do meio ambiente, respeito à comunidade na qual a produção está inserida se reflete diretamente nas suas decisões de compra. Baseado neste cenário, no presente estudo buscou-se avaliar a viabilidade econômica, da concessão da certificação orgânica, para as hortaliças folhosas produzidas e comercializadas pelo agricultor familiar do Estado do Amapá, focando na mensuração do quanto o consumidor está disposto a pagar a mais pela hortaliça folhosa, caso esta venha a receber uma certificação de produto orgânico . Para tanto, a pesquisa traçou o perfil socioeconômico dos consumidores de hortaliças folhosas que frequentam as feiras do produtor; investigou o nível de conhecimento sobre os produtos orgânicos e analisou as variáveis que influenciam diretamente na decisão de compra do consumidor. A pesquisa detectou que 86% da amostra que frequenta as feiras tem algum tipo de conhecimento sobre o que são produtos orgânicos, e ainda que 88,3% da amostra está disposto a pagar, em média, 181% de sobre-valor (valor a mais) caso o produto detenha a certificação orgânica. Os produtos mais requisitados por parte dos consumidores são couve e cheiro verde, mostrando assim um maior potencial e venda com certificação. A partir das respostas, pôde-se avaliar que há viabilidade econômica para concessão da certificação orgânica para os produtos produzidos e comercializados pelos agricultores familiares. A certificação mostra-se como uma estratégia para agregar valor aos seus produtos e assim melhorar a qualidade de vida do produtor.
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DELIANE PESSOA SANTOS
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A CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MACAPÁ (AP) PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL.
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Orientador : DANIEL SANTIAGO CHAVES RIBEIRO
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Data: 23/02/2018
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A CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MACAPÁ (AP) PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL.
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DELIANE PESSOA SANTOS
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A CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MACAPÁ (AP) PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL.
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Orientador : DANIEL SANTIAGO CHAVES RIBEIRO
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Data: 23/02/2018
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A CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MACAPÁ (AP) PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL.
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GASPARD OCTEUS
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OS IMPACTOS SÓCIO-ECONÔMICOS NO COMÉRCIO BILATERAL NA FRONTEIRA OUANAMINTHE (HAITI) E DAJABON (RD). PERÍODO (2010-2015)
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Orientador : RICARDO ANGELO PEREIRA DE LIMA
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Data: 17/01/2018
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O OBJETIVO DESTA DISSERTAÇÃO É ANALISAR OS IMAPCTOS SOCIOECONÔMICOS DO COMÉRCIO BILATERAL NA FRONTEIRA DAJABON (REPÚBLICA DOMINICANA) E OUANAMINTHE (REPÚBLICA DO HAITI) QUE DURANTE AS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS FOI CONSIDERADA COMO UM PROBLEMA NA RELAÇÃO ENTRE OS DOIS PAÍSES. OS IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS SÃP AVALIADOS A PARTIR DE DADOS AGREGADOS DOS DOIS PAÍSES, ENTREVISTAS, VISITAS DE CAMPO E LEVANTAMENTOS DOCUMENTAIS. OS RESULTADOS INDICAM QUE AS DINÂMICAS SOCIOECONÔMICAS DO COMÉRCIO BILATERAL NAS FRONTEIRAS DOMINICANO-HAITIANO SÃO OS SEGUINTES: INSEGURANÇA FRONTEIRIÇA, A BAIXA INFRAESTRUTURA DO MERCADO, DESEUILIBRIO, FALTA DE QUALIDADE DOS PORDUTOS, AUSÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS NAS FRONTEIRAS E MISCIGENAÇÃO CULTURAL CONTRIBUIRAM PARA A SITUAÇÃO DE PRECARIEDADE COMERCIAL QUE VIVEM OS DOIS PAÍSES. AO LONGO DA PESQUISA, FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR A DEBILIDADE DESSE PROCESSO COMERCIAL COM AS INSTITUIÇÕES QUE ATUAM NA FRONTEIRA, E COMPREENDER O NÍVEL DOS PROBLEMAS QUE EXISTEM NOS DIAS DE FEIRAS SÃO COMPLEXOS. AO MESMO TEMPO, OBSERVA-SE AS DIFERENTES FORMAS DE TRATAMENTO QUE RECEBEM OS COMERCIANTES HAITIANOS NOS DIAS DE FEIRAS DAS AUTORIDADES DOMINICANAS. FOI POSSÍVEL, TAMBÉM REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO SOCIAL DOS COMERCIANTES DURANTE OS DIAS DE FEIRA, IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS IMPACTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS PARA QUE POSSAMOS DAS ALGUMAS RECOMENDAÇÕES QUE POED CONTRIBUIR EFETIVAMENTE COMO FERRAMENTA DE SUPORTE PARA OS GESTORES PÚBLICOS TANTO NOS DEBATES RELACIONADO AO TEMA.
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